sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Acorda amor!

[...] Logo assim que me acordei, meio sonolenta ainda, pude ter a certeza que sonhos não terminam necessariamente em finais felizes. E que muitos deles acabam se tornando pesadelos. Após me recuperar do medo que insistia em permanecer no meu peito de que aquilo nunca teria fim, um doce anjo sussurou alguma direção aos meus ouvidos. Me dei conta que a madrugada enfim havia acabado. Abri a janela do meu quarto, deixei que a luz do sol penetrassem em meus olhos e os cantos dos pássaros enobrecessem minha alma. Sim, um novo e lindo dia voltava a brilhar para mim.



Parece que a cada nova e antiga frase que eu formo, que a cada parágrafo que eu crio, meu peito esvazia mais a dor. A minha arte é a minha fulga, a minha fulga é a minha realidade.

5 comentários:

  1. A minha arte é a minha fuga, a minha fuga é a minha realidade

    Somos um, então!

    ResponderExcluir
  2. É assim msm q tbm me sinto, Jéssica; são nos nossos escritos q conseguimos aliviar/esvaziar nossos sentimentos, msm fugindo dela(dor), temos q enfrentar a nossa realidade.
    Bjoss, Leni

    ResponderExcluir
  3. Pra mim escrever é transbordar, esvaziar!
    Amei demais esse texto!

    Beijos

    ResponderExcluir
  4. Algumas pessoas escolhem maneiras diferentes para expressar a dor, acho que escolhemos a mesma.Ficou legal.=)

    ResponderExcluir