
Parece que a cada nova e antiga frase que eu formo, que a cada parágrafo que eu crio, meu peito esvazia mais a dor. A minha arte é a minha fulga, a minha fulga é a minha realidade.
Há duas em mim. A criadora e a criatura. À flor da pele e a armadura... E nem sequer se desconfia que eu misturo realidade com poesia. E que hora eu me conheço e outra hora eu me reivento. Uma hora me afirmo, já em outra à minha alma a dúvida eu atiro! Mas sigo minha vida assim misturando vários seres dentro de mim.
A minha arte é a minha fuga, a minha fuga é a minha realidade
ResponderExcluirSomos um, então!
lindo ami. :D
ResponderExcluirÉ assim msm q tbm me sinto, Jéssica; são nos nossos escritos q conseguimos aliviar/esvaziar nossos sentimentos, msm fugindo dela(dor), temos q enfrentar a nossa realidade.
ResponderExcluirBjoss, Leni
Pra mim escrever é transbordar, esvaziar!
ResponderExcluirAmei demais esse texto!
Beijos
Algumas pessoas escolhem maneiras diferentes para expressar a dor, acho que escolhemos a mesma.Ficou legal.=)
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