[...] Logo assim que me acordei, meio sonolenta ainda, pude ter a certeza que sonhos não terminam necessariamente em finais felizes. E que muitos deles acabam se tornando pesadelos. Após me recuperar do medo que insistia em permanecer no meu peito de que aquilo nunca teria fim, um doce anjo sussurou alguma direção aos meus ouvidos. Me dei conta que a madrugada enfim havia acabado. Abri a janela do meu quarto, deixei que a luz do sol penetrassem em meus olhos e os cantos dos pássaros enobrecessem minha alma. Sim, um novo e lindo dia voltava a brilhar para mim.
Parece que a cada nova e antiga frase que eu formo, que a cada parágrafo que eu crio, meu peito esvazia mais a dor. A minha arte é a minha fulga, a minha fulga é a minha realidade.
A minha arte é a minha fuga, a minha fuga é a minha realidade
ResponderExcluirSomos um, então!
lindo ami. :D
ResponderExcluirÉ assim msm q tbm me sinto, Jéssica; são nos nossos escritos q conseguimos aliviar/esvaziar nossos sentimentos, msm fugindo dela(dor), temos q enfrentar a nossa realidade.
ResponderExcluirBjoss, Leni
Pra mim escrever é transbordar, esvaziar!
ResponderExcluirAmei demais esse texto!
Beijos
Algumas pessoas escolhem maneiras diferentes para expressar a dor, acho que escolhemos a mesma.Ficou legal.=)
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